Corinthians oficializa construção de estádio em nota oficial assinada por Andrés Sanchez, que explica a todos alguns detalhes do futuro "Fielzão". Era o presente que faltava para a torcida corintiana. Confira a nota na íntegra: Anseio maior da coletividade Corinthians, a tão desejada casa própria esta prestes a ser construída. Chega assim ao seu final feliz o resultado de quase três anos de dedicação desta Administração e de mais dezenas de anos das anteriores, em um trabalho profissional de buscar a melhor solução. Será assinado hoje um pré-contrato com a Organização Odebrecht para a construção de nosso estádio, em Itaquera, com um valor de referência de R$ 335 milhões, com a capacidade para receber 48 mil pessoas. A adequação desse estádio, para o recente anúncio de que o mesmo servirá para os jogos da Copa de 2014 e para sua abertura, será objeto de novas avaliações entre o Corinthians e a Odebrecht, sempre visando chegar ao melhor resultado. | ||
O estudo de demanda revelava, ademais, que o estádio teria condições de se pagar em menos de três anos, já que a arrecadação total projetada será superior a cem milhões de reais anuais, enquanto o custo total do estádio – dimensionado para até 50 mil espectadores – ficaria perto de trezentos milhões de reais. Esta conclusão implicou em: | ||
1. O dono de um projeto com esta taxa de retorno não deve procurar sócios, mas sim financiadores, pois ele tem condições de honrar um financiamento e ainda deixar polpuda margem de lucro para reforçar a equipe de futebol e outros projetos prioritários. 2. Ao contrário da maioria dos estádios em analise no Brasil que não teriam condições de se sustentar com a receita própria gerada – e, portanto, precisam de recursos públicos, alocados a fundo perdido, para se viabilizarem– o estádio do Corinthians terá uma rentabilidade única e invejável. Consequentemente, não reivindicamos, não precisamos, não queremos nem aceitaremos que recursos orçamentários públicos sejam consumidos pelo nosso projeto. Constatada a viabilidade econômica do projeto – comprovação que o valor presente de receitas supera largamente o valor presente dos desembolsos - restava viabilizá-lo financeiramente. Vale dizer, o Corinthians teria que obter um empréstimo que lhe desse fundos durante os quase três anos da construção e que pudesse ser pago em prazo razoável, algo como 10 anos. É sabido que as melhores linhas de financiamento para projetos de longo prazo encontram-se no BNDES . Empréstimos são concedidos ao setor privado, obedecendo às rígidas disposições do Banco Central e do Tribunal de Contas da União, que garantem a saúde financeira da Instituição. Obviamente, quando maior a robustez patrimonial do tomador do empréstimo, melhor a taxa de juros concedida. Estas linhas de crédito, entretanto, não estão acessíveis a clubes de futebol, cujo passado de inadimplência e gestão temerária está muito recente na memória de todos. Cabia, então, ao Corinthians superar dois desafios para construir seu estádio: 1. Selecionar uma construtora de primeira linha que pudesse assumir conosco e com o detentor de linhas de financiamento o compromisso de entregar a obra em tempo e a custo pré-determinado, sem sacrifício de qualidade. 2. Encontrar uma grande corporação do setor privado que contraísse o empréstimo no BNDES como garantidor, sem cobrar, em troca, participação nos nossos cobiçados lucros futuros. Depois de várias consultas a grupos privados, a solução despontou quando a Organização Odebrecht – uma das maiores construtoras do Brasil – aceitou nosso apelo para superar simultaneamente os dois desafios: construir nosso estádio a preço justo e oferecer ao BNDES o peso da sua solidez econômico-financeira, tendo como lastro os direitos sobre a denominação do nosso estádio. A Odebrecht foi a responsável pela conclusão, em tempo recorde, do Estádio Olímpico João Havelange (Engenhão), possibilitando seu uso nos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro. A partir desta concepção, a solução do enigma desenvolveu-se como a prova de um teorema: 1. Um dos mais renomados escritório de arquitetura do País, certamente dos mais experientes em estádios de futebol, foi contratado pelo Corinthians para desenvolver o projeto conceitual do estádio. O Dr. Anibal Coutinho concebeu e detalhou este projeto, aliando funcionalidade e elegância, cumprindo todas as exigências dos manuais da FIFA para se enquadrar como estádio padrão da Copa do Mundo e apto a receber uma final de Taça Libertadores. 2. O escritório alemão Werner Sobek foi também contratado pelo Corinthians para desenvolver o projeto estrutural da cobertura e da fachada. Trata-se do mais avançado centro europeu de soluções arrojadas e econômicas, que aportam modernidade aos estádios do Século XXI. 3. Destes estudos, resultou a concepção física da nossa futura casa e uma primeira estimativa do custo da obra, que se situa entre R$ 320 e 350 milhões, aí incluídos os custos de pré-projeto, gestão e detalhamento. 4. O projeto apresenta as seguintes características: a. Capacidade total para 48 mil espectadores, sendo 16 mil cadeiras cobertas b. 225 camarotes c. 2.100 vagas de estacionamento Com base neste conjunto de informações, Corinthians e Odebrecht firmarão nesta data um protocolo, estabelecendo que: - o projeto conceitual já existente será detalhado, transformando-se no Projeto Executivo da obra, depois de ser aprovado pelo Corinthians, antes do final deste ano; - este Projeto Executivo será submetido ao BNDES, em busca do financiamento desta obra, dentre dos parâmetros já existentes no Banco para projetos semelhantes, sem vantagens ou privilégios. A garantia deste financiamento será responsabilidade da Organização Odebrecht. - o Corinthians entrega à Odebrecht o direito de usar ou revender a denominação do estádio, reservando-se a escolha de para quem irá este direito, se revendido, e dispondo de até um ano para autorizar a operação de revenda. - o valor do contrato de denominação do estádio é idêntico ao valor médio estimado para a obra: R$ 335 milhões. - se a receita auferida pela revenda for maior do que R$ 335 milhões, o valor que exceder ao valor contratado será de propriedade do Corinthians; no caso reverso, o Corinthians cobrirá a diferença com suas receitas próprias, na mesma proporção do repagamento do financiamento concedido pelo BNDES. - do lado do custo, o Corinthians terá a última palavra nas decisões, no esforço de mantê-lo tão baixo quanto possível, respeitado o padrão fixado no projeto. Para tanto, contratará uma gerenciadora, que acompanhará todos os passos da construção. - para manter receitas e despesas do novo estádio separadas das já existentes, o Corinthias criará uma companhia exclusivamente para construir e operar o estádio, propriedade integral do Clube. Esta empresa garantirá a integridade dos pagamentos, sem que a Construtora tenha qualquer ingerência ou participação na gestão do estádio. - o Corinthians antevê, com base nos contatos técnicos previamente estabelecidos com o BNDES, o enquadramento formal do projeto antes de 90 dias e, o início das obras, ainda neste ano. Todos os esforços serão mobilizados para que a inauguração ocorra antes do segundo semestre de 2013, já que o apoio unanime dos governos Federal, do Estado e do Município abreviará os tempos de análise e aprovação pelos órgãos competentes. - todas as disposições do Protocolo estarão sujeitas à aprovação prévia do Conselho de Orientação e do Conselho Deliberativo, por parte do Corinthians; e do seu Conselho de Administração, por parte da Organização Odebrecht. Os critérios técnicos impostos no ritual de desenvolvimento deste projeto fizeram com que naturalmente ele esteja sendo cogitado como o da abertura da Copa do Mundo de 2014. Apesar de ter sempre apoiado a solução Morumbi como a mais natural para este uso, o Corinthians se dispõe a ser instrumento da permanência em São Paulo da abertura da Copa, desde que para tanto seu estádio não tenha que receber doações de recursos governamentais nem ser onerado por investimentos ou despesas de manutenção decorrentes do ajuste de seu projeto aos padrões exigidos para a abertura de uma Copa. Etapa final de um processo conduzido com paciência, sem concessões, obedecendo rigorosamente os ditames e exigências ecológicas, econômicas e financeiras, o Corinthians mais uma vez inova, ao manter sob seu controle todas as decisões e a gestão integral do patrimônio criado. Sem recorrer a favores políticos, nem ceder a pressões de grupos, o Corinthians comemorará seu Centenário abraçado pela sua Fiel, protegido por São Jorge e celebrando a concretização do seu sonho maior: a construção da casa própria. República Popular do Corinthians, 31 de Agosto de 2010 Andrés Navarro Sanches Presidente | ||
Presidente da República altera rotina do Parque São Jorge Na cerimônia em que participa no Parque São Jorge, para receber o título de “Chanceler Honorário do Futebol Brasileiro”, pelo Clube dos 13, o presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva também recebeu uma homenagem de seu clube do coração, o Corinthians. Com o título de "Torcedor Centenário", Lula recebeu das mãos de Andrés Sanchez, presidente do Corinthians, um passaporte, uma camisa e uma faixa da República Popular do Corinthians, parte da ação de marketing do clube, anunciada no último sábado. - Presidente Lula é o primeiro presidente da República Popular do Corinthians. O Corinthians se compromete com o Brasil - disse Andrés Sanchez, que orientou Lula ao vestir a faixa. A primeira-dama Marisa Letícia também recebeu o passaporte da República Popular do Corinthians. Lula aproveitou a ocasião e brincou dizendo iria adiquir um passaporte para todos seus filhos, já que não os queria como "imigrantes ilegais" da República do Corinthians. Depois, foi a vez de o Clube dos 13 fazer a sua condecoração. Em agradecimento, o presidente explicou porque dá tanto valor ao futebol: - Isso só poderia ser feito por uma equipe de governo e por um presidente que conhece as arquibancadas dos clubes e dos campos de futebol do seu país - afirmou. | ||
Ronaldo recebe título de cidadão paulistano O atacante Ronaldo compareceu ao Show da Virada, no Vale do Anhangabaú, em comemoração ao centenário do Corinthians. O atacante subiu ao palco e recebeu do governador de São Paulo, Alberto Goldman, que é corintiano, o título de cidadão paulistano. O jogador expressou emoção por defender o clube. - Eu queria agradecer imensamente esta nação, que é incrível. Incrível e maravilhosa. Ela me recebeu muito bem. Queria agradecer ao governador também e, principalmente, ao Andrès (Sanchez, presidente do Corinthians), que fez este sonho acontecer. Não me imaginaria hoje sem vestir a camisa do Corinthians. É um sonho realizado, sou o cara mais feliz do mundo. A festa segue a todo vapor. Segundo a Polícia Militar, cerca de cem mil pessoas (por volta das 22 horas) estão no local, quantidade tão grande que um espaço reservado à imprensa foi cedido para os torcedores. | ||
Clique na data para ver o acontecimento |
sport club Corinthians Paulista
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
História do Clube
A idéia da fundação de um clube no Bom Retiro era assunto preferido dos funcionários da estrada de ferro São Paulo Railway e moradores, sem exceção do bairro. E isso começou a amadurecer quando Joaquim Ambrósio, Carlos Silva, Rafael Perrone, Antônio Pereira e Anselmo Correia foram juntos, assistir no campo do Velódromo a estrela do time inglês Corinthian (sem o s final) Team, na tarde de 31 de agosto de 1910. Os ingleses derrotam a Associação Atlética das Palmeiras (nenhuma ligação com o Palestra Itália), por 2x0. | |
Voltaram do jogo maravilhados e com o pensamento mais forte na criação de um time de futebol no Bom Retiro. |
Fundação A primeira Diretoria ficou constituída da seguinte forma: Miguel Bataglia (presidente); Salvador Lapomo e Alexandre Magnuni (vice-presidentes); Antônio Alves Nunes (secretário); João da Silva (tesoureiro) e Carlos Silva (procurador geral). O local onde se confirmou a fundação do Corinthians, foi a residência do Sr. Miguel Bataglia; mas onde o clube foi sonhado e que deve ser considerado seu berço foi o salão de barbeiro de Salvador Bataglia, irmão de Miguel, e que existia à rua Júlio Conceição, esquina da rua dos Italianos. As reuniões continuavam sendo no salão de barbeiro de Salvador, mas ficou pequeno e a sede foi transferida para a confeitaria de Antônio Desidério, na rua dos Imigrantes, nr. 34, esquina com a rua Cônego Martins. |
Os primeiros jogos A estréia aconteceu dez dias após a fundação, em 10 de setembro de 1910. O adversário era o União da Lapa, uma respeitada equipe da várzea paulistana. Jogando fora de casa e esperando levar uma goleada, o Corinthians já mostrava que não estava para brincadeiras, e jogando com muita raça, acabou perdendo por apenas 1 a 0. O Timão jogou assim: Valente, Perrone e Atílio; Lepre, Alfredo e Police; João da Silva, Jorge Campbell, Luiz Fabi, César Nunes e Joaquim Ambrósio. Foi apenas um deslize. Quatro dias depois, no Campo da Rua Imigrantes, o Corinthians já mostraria que nasceu para vencer: 2 a 0 sobre o Estrela Polar. A honra do primeiro gol coube ao atacante Luís Fabi, que assim entrou para a história do clube. Nesta partida o Corinthians formou com Valente, Perrone e Atílio; Lepre, Alfredo e Police; João da Silva, Jorge Campbell, Luís Fabi, César Nunes e Joaquim Ambrósio. Depois disso, foram dois anos de invencibilidade. Com os bons resultados e o crescimento da torcida - que desde sempre já se mostrava fiel e fanática - o Timão passou a pleitear uma vaga no Campeonato Paulista (1913). A Liga Paulista resolveu conceder uma chance, mas o Corinthians teria que disputar uma eliminatória. Não deu outra: dois jogos, duas vitórias - 1 a 0 no Minas Gerais, em 23 de março de 1913, e 4 a 0 no São Paulo do Bexiga, sete dias depois - e o passaporte carimbado para disputar o Paulistão deste mesmo ano. Na primeira partida oficial, o Timão tropeçou no Germânia, perdendo por 3 a 1. Mas Joaquim Rodrigues escreveu seu nome na história do Corinthians como o autor do primeiro gol em partidas oficiais. O Coringão acabou seu primeiro Paulista em 4°. lugar. Em 1914, começava a hegemonia: no segundo Campeonato Paulista que disputou, o Corinthians não deu chance para os adversários. Uma campanha arrasadora, com dez vitórias em dez jogos, 39 gols marcados e goleadas para todos os lados. Neco (12 gols) ainda se sagrou o artilheiro da competição. Começava assim a história do Sport Club Corinthians Paulista, um clube que ao longo dos seus (quase) cem anos passou pela várzea, lutou pelo profissionalismo, passou um jejum de 23 anos sem um título de expressão e foi rebaixado a série B do brasileirão. Mas invadiu o maracanã, conquistou o Brasil e dominou o mundo. |
Uniformes
Distintivos | Mascote | Uniformes |
Camisa Histórica de 1916 Camisa utilizada pelo Corinthians na conquista do Campeonato Paulista de 1916. |
Uniformes 2005 Uniformes utilizados na conquista do Campeonato Brasileiro de 2005 |
"Branco e preto é a nossa eterna tradição, mas o roxo é a cor da nossa paixão. Daqui pra frente, falou roxo, falou Timão" - dizia Rosemberg. Um dos primeiros jogadores a conhecer o novo modelo foi o atacante Dentinho. "A camisa é linda. Espero fazer muitos gols para a torcida, pois sem ela o Corinthians não é nada" - afirmava Dentinho. O Corinthians já teve, até então, camisa número 3 nas cores prateada, preta com listras douradas, etc. |
Corinthians solidário Ainda sem um patrocinador definido para a temporada 2009, o Corinthians acatou sugestão do atacante Ronaldo para ceder o espaço destinado a patrocinadores a entidades assistenciais. O astro da equipe havia indicado que o time anunciaria o logotipo do PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) ou da Unicef, mas não houve acordo com as instituições da Organização das Nações Unidas (ONU). Com isso, o Corinthians se solidarizou por uma causa nobre para a partida de 15 de fevereiro de 2009 (domingo), às 16h, diante do São Paulo no Estádio do Morumbi. Para o clássico, o Timão cedeu gratuitamente o espaço na camisa alvinegra destinado aos patrocinadores para a AACD, Associação de Assistência à Criança Deficiente, que tem por objetivo divulgar a causa da instituição. O intuito da parceria é mobilizar a população em favor dos 32 mil deficientes físicos que aguardam na fila de espera por atendimento. A ação não representará qualquer custo para a AACD. Além de dar visibilidade ao trabalho da instituição, a iniciativa possibilitará a obtenção de recursos pela entidade: as camisas utilizadas na partida serão autografadas e leiloadas, com a renda revertida às crianças da AACD. A AACD investe os recursos recebidos na sua missão, que é "Promover a prevenção, habilitação e reabilitação de pessoas com deficiência física, especialmente de crianças, adolescentes e jovens, favorecendo a integração social". Graças às doações recebidas em 2008, foram realizados 1.221.389 atendimentos, entre terapias, consultas, exames, cirurgias e aulas do ensino fundamental para as pessoas com deficiência física atendidas pela instituição. |
simbolos
Símbolos Corinthianos | |
Distintivos | Mascote | Uniformes | |
Todos os Escudos | |
O segundo foi criado em 1910, seguindo o padrão europeu. | |
Depois, ele sofreu uma pequena mudança, ficando menos arredondado. | |
Em 1920, o escudo corinthiano sofreu significativa alteração, ficando quase igual ao atual. | |
Em 1933, por causa do incremento dos esportes aquáticos, foram acrescentados âncora e o par de remos dando o visual que é consagrado e admirado até hoje. Com o tempo foi ganhando formas (estrelas) com diversas conquistas corinthianas. | |
Este é o atual (2009) Com o passar dos anos, o escudo ganhou estrelas representando as várias conquistas nacionais e internacionais. As quatro estrelas em linha simbolizam as conquistas do tetra-campeonato Brasileiro em 1990, 1998, 1999 e 2005. A estrela superior é o simbolo da maior conquista de um clube: O primeiro Mundial de Clubes da FIFA, em 2000. | |
Distintivos | Mascote | Uniformes |
para calar o boca de todos os outros torçedores (ano do sem ter nada)
| |||
Competição | Ano | ||
Mundial de Clubes FIFA | 2000 | ||
Campeonato Brasileiro | 1990, 1998, 1999 e 2005 | ||
Copa do Brasil | 1995, 2002 e 2009 | ||
Supercampeonato Brasileiro | 1991 | ||
Camp. Brasileiro Série B | 2008 | ||
Torneio Rio-São Paulo | 1950, 1953, 1954, 1966, 2002 | ||
Campeonato Paulista | 1914, 1916, 1922, 1923, 1924, 1928, 1929, 1930, 1937, 1938, 1939, 1941, 1951, 1952, 1954, 1977, 1979, 1982, 1983, 1988, 1995, 1997, 1999, 2001, 2003 e 2009 | ||
Taça Competencia | 1922, 1923, 1924 | ||
Taça Cidade de São Paulo | 1922, 1942, 1943, 1947, 1948 e 1952 | ||
Torneio Inicio do Paulista | 1919, 1920, 1921, 1929, 1936, 1938, 1941, 1944, 1955 | ||
Torneio Laudo Natel Centenário da Independência Copa Bandeirantes Taça do Povo Taça Gov. do Estado SP Taça Cid. de Porto Alegre (RS) Torneio de Brasilia Pentagonal de Recife (PE) Triangular de Goiania (GO) Taça Ballor Taça Fasanello Taça Henrique Mundel Taça Pref. Munic. de São Paulo Taça Charles Muller Torneio das Missões Taça Piratininga | 1942 (Taça Supremacia) 1954 1962 1973 1922 1994 1971 1977 1983 1958 1965 1967 1923, 1924 e 1928 1938 1938 (Festival do São Paulo FC) 1953 1954 e 1958 1953 (Taça Tibiriça) 1968 | ||
Torneios Internacionais Taça Cittá de Firenze (ITA)......... Pequena Taça do Mundo ............ Copa Cidade de Turim (ITA) Torneio Costa do Sol (ESP) Trofeu Apolo V (EUA) Copa da Feira de Hidalgo (MEX) Troféu Ramón de Carranza Torneio Int. Charles Muller (BRA) Copa do Atlântico Copa São Paulo (BRA) Copa das Nações (EUA) T. de Verão Cid. de Santos (BRA) Copa dos Campeões | 1929 (ao empório Toscano, Sudan Ovais e Prof. Caputto) 1953 (Copa Pres. Marcos Perez Gimenez) 1966, 1969 1969 1969 (Torneio de New York) 1981 1996 1955 1956 1975 1985 1986 e 1987 (venceu os dois primeiros torneios) 1986 | ||
Outros Campeonatos/Taças Taça São Paulo de Juniores Taça dos Invictos Dallas Cup (Juniores) Copa Nike (Juniores) Mundial de Clubes Sub 18 | 1969, 1970, 1995, 1999, 2004, 2005 e 2009. 1956, 1957, 1990 e 2009. 1999, 2000 2003 2010 | ||
Outras Taças e Troféus | |||
Nacionais Taça Mais Querido do Brasil (1955) Troféu Osmar Santos (2005) Interestaduais Char de la Victoire e Taça Vada (1928) Taça Apea (1930) Taça Aliança da Bahia (1936) Taça Prefeitura de Salvador (1936) Taça Linha Circular (1938) Taça de Campeões Rio-São Paulo (1941) Titulos Honorificos Galo da Várzea (1910, 1913) Campeão do Centenário (1922) Campeão dos Campeões do Brasil (1929) Tri tricampeão paulista Campeão Honorário do Brasil: Torneio Rio-São Paulo (1950) Fita Azul do Futebol Brasileiro (1952) Campeão Internacional dos Invictos(1954) Campeão dos Centenários (1922 e 1954) Campeão Paulista do Século XX | Estaduais Taça Beneficência Espanhola (1915, 1916); Taça Cronistas Esportivos (1916); Taça oferecida pelo dr. Alcântara Machado (1916); Taça oferecida pelo sr. Celinho Ambrósio (1917); Taça Amílcar Barbuy (1919); Taça União Brasil (1919); Taça 47 (1919); Taça Neco (1920); Taça Doutor Arnaldo Vieira de Carvalho (1920); Taça Prefeitura Municipal de Guaratinguetá (1920); Taça Ida (1921); Taça Antarctica (1921); Taça ao Preço Fixo (1921); Taça Sacadura Cabral e Gago Coutinho (1922); Taça Cântara Portugália (1922); Taça Joalheria Castro (1925); Taça Guido Giacominelli (1925); Taça Agência Ford (1925); Taça Studebaker (1925); Taça Lacta (1926); Taça Centenário do Uruguai (1926); Taça Guanará Espumante (1926); Taça Francisco Rei (1926); Taça Apea (1926); Taça De Callis (1926); Taça Elixir de Cabo Verde Composto (1926); Taça Adamastor (1926); Taça Fábrica de Gelo Vila Mathias (1927); Taça Sarmento Beires (1927); Taça Ribeiro de Barros (1927); Taça Tipografia Carvalho (1927); Taça O Comerciário (1927); Taça Almirante Sousa e Silva (1929); Troféu Washington Luís (1930); Taça Ministro do Chile (1928, 1931); Troféu Liga Paulista (1939); Taça Duque de Caxias (1941); Taça Manoel Domingos Corrêa (1942); Troféu Bandeirante (1954); Troféu Lourenço Fló Júnior (1962) Taça da Solidariedade (1994) |
Assinar:
Postagens (Atom)